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2.
FEMINA ; 51(5): 292-296, 20230530.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1512407

RESUMO

PONTOS-CHAVE • A incidência de câncer durante a gestação tem aumentado devido à tendência das mulheres em postergar a gravidez. O câncer de colo de útero é a terceira neoplasia mais comumente diagnosticada durante o período gestacional. • O rastreamento e o diagnóstico devem se dar como nas pacientes não gestantes; a citologia oncótica cervical é o exame obrigatório do pré-natal, e a colposcopia com biópsia pode ser realizada em qualquer período da gestação. • A gestação complicada pelo diagnóstico de um câncer deve sempre ser conduzida em centro de referência e por equipe multidisciplinar. • A interrupção da gestação em situações específicas, para tratamento-padrão, é respaldada por lei. • A quimioterapia neoadjuvante é uma alternativa segura de tratamento durante a gestação, para permitir alcançar a maturidade fetal. Apresenta altas taxas de resposta, sendo relatada progressão neoplásica durante a gestação em apenas 2,9% dos casos. O risco de malformações fetais decorrentes da quimioterapia é semelhante ao da população geral. Contudo, a quimioterapia está associada a restrição de crescimento intraútero, baixo peso ao nascer e mielotoxicidade neonatal. • Na ausência de progressão de doença, deve-se levar a gestação até o termo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Gravidez , Neoplasias do Colo do Útero/diagnóstico , Neoplasias do Colo do Útero/prevenção & controle , Saúde da Mulher , Complicações Neoplásicas na Gravidez/prevenção & controle , Diagnóstico Pré-Natal , Tórax/diagnóstico por imagem , Anormalidades Congênitas/embriologia , Medula Óssea/anormalidades , Recém-Nascido de Baixo Peso , Colposcopia/métodos , Conização/métodos , Terapia Neoadjuvante/efeitos adversos , Retardo do Crescimento Fetal , Conduta Expectante/métodos , Traquelectomia/métodos , Abdome/diagnóstico por imagem
4.
J. bras. ginecol ; 97(11/12): 623-7, nov.-dez. 1987.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-47734

RESUMO

Com o propósito de avaliar a presença de desordens menstruais na mulher que exerce atividade física intensa em diferentes programas de treinamento, bailarinas e jogadoras de vôlei foram entrevistadas. Todas as atletas treinavam em média 28 a 30 horas semanais, desde há, no mínimo, 1 ano. Foi encontrada incidência significativamente maior de amenorréia em bailarinas (26,7%) quando comparadas às jogadoras de vôlei (3,23%) (p<0,01) e à populaçäo geral. Näo houve maior incidência de distúrbios menstruais entre as jogadoras de vôlei, quando comparadas às näo-atletas. Encontrou-se importante relaçäo entre amenorréia e baixos índices de gordura corporal (p<0,05); questionado esta relaçäo, os autores enfatizam, a nível teórico, as hipóteses mais recentes para a gênese das disendocrinias das atletas


Assuntos
Adolescente , Adulto , Humanos , Feminino , Dança , Exercício Físico , Distúrbios Menstruais/etiologia , Esportes , Amenorreia/etiologia
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